Non sabía da banda israelí YOOD ate escoitalos no magnífico e imprescindíbel blog de ÚLTIMOS DÍAS DE BAR KOCHBA . O dito, YOOD, moi bos.
O grupo de rock judeu YOOD tem editado o seu segundo álbum intitulado “Real People”. O trio israeli de hard rock tem uma marcada influência da Jimi Hendrix Experience e outros grupos de power rock dos ’60 e ’70. O seu primeiro álbum, “Passin’over” apareceu no 2007.
Yood (‘) a letra mais pequena do alfabeto hebreu, dá nome a este grupo integrado por:
Eliezer Lloyd: Guitarras, voz e harmonica.
Yaakov Lefcoe (Dr. Jake)- Baixo e voz.
Moshe "Russion Percussion" Yankovsky- Bateria, efectos de som e voz.
Numa entrevista com Ben Bresky, da Radio Nacional Israeli (INR), da que reproduzimos uns extractos, falam sobre o seu conceito de combinar as guitarras eléctricas com os temas jasídicos.
INR: Que é a música judea ou israeli para vós?
Yaakov: Penso que qualquer música que proceda da alma judea é música judea, embora existam determinadas formas musicais que se associem com a música judea. Contrariamente às artes visuais, a música judea perviveu no Exílio.
Moshe: Os judeus do Exílio, convivendo em distintos sítios, absorveram as vibrações e estilos desses lugares. Transformaram-nos e deram pé ao seu estilo. A música judea, procedente de Síria, Rússia ou Sul África, é global.
Eliezer: A nossa intenção através de YOOD é chegar a sítios onde não têm escuitado as ideias do Rebbe de Lubavitch [dirigente do Chabad]. Somos como uma espécie de emissários do Rebbe, e o conceito do pensamento jasídico é que a santidade pode achar-se em qualquer lugar, inclusso nos lugares mais impensáveis. Queremos que a gente berre em alto por Ha Kadosh Baruch Hu [o Todopoderoso], pela Torá e pelo Povo Judeu.
INR: Falade-nos da canção Wasting Away.
Yaakov: É um tributo a Gilad Shalit, o soldado israeli cautivo em Gaza.A arte tem que reflexar todo tipo de emoções e experiências internas.
INR: Como é isso de ser uma banda jasídica?
Moshe: Todos os membros da banda chagamos ao Chabad de diferentes maneiras. Muitas das nossas canções falam do Chabad. Eu, que vivim em New York durante sete anos e nunca entrara em Crown Heights [quartel geral do Chabad Lubavitch], nunca tivera relação até que cheguei a Israel. A forma em que vinhem parar a Israel é uma longa história, semelhante à fogida de Egipto.
INR: Porque tu naciste em Rússia…
Moshe: Sim, e quando tinha 9 anos tratamos de abandoar o país, mas não nos deixaram. Com a chegada de Gorbachov as coisas cambiaram e em 1988 marchei. Os meus pais queriam ir a Israel, mas o meu tio estava em New York. Em Rússia eu tocava em bandas de rock progressivo, tipo Yes, Genesis ou Gentle Giant. Mas quando cheguei a New York tudo mudou, e comezei tocar Willie Dixon e Jimi Hendrix. Mas a música era um hobby; não podia encontrar um trabalho no mundo da música. Depois marchei a Israel, porque todos os meus amigos de Rússia estavam ali. Estivem numa banda chamada Ein Sof, mas ainda não sabia nada do jasidismo. Depois marchei viver a Tzfat e ali conhecim o Chabad, e a música converteu-se no principal para mim. Quando conhecim a estes dois perguntaram-me: es judeu? Pugeste os tefilin hoje? Eu nunca vira uns tefilin na minha vida até então. Amosaram-me o que eu pensei que eram duas pequenas câmaras com correias, e lembro que perguntei: é hoje uma festividade judea? Então pugem-me os tefilin e sentim algo extrano. Foi como uma revelação
O grupo de rock judeu YOOD tem editado o seu segundo álbum intitulado “Real People”. O trio israeli de hard rock tem uma marcada influência da Jimi Hendrix Experience e outros grupos de power rock dos ’60 e ’70. O seu primeiro álbum, “Passin’over” apareceu no 2007.
Yood (‘) a letra mais pequena do alfabeto hebreu, dá nome a este grupo integrado por:
Eliezer Lloyd: Guitarras, voz e harmonica.
Yaakov Lefcoe (Dr. Jake)- Baixo e voz.
Moshe "Russion Percussion" Yankovsky- Bateria, efectos de som e voz.
Numa entrevista com Ben Bresky, da Radio Nacional Israeli (INR), da que reproduzimos uns extractos, falam sobre o seu conceito de combinar as guitarras eléctricas com os temas jasídicos.
INR: Que é a música judea ou israeli para vós?
Yaakov: Penso que qualquer música que proceda da alma judea é música judea, embora existam determinadas formas musicais que se associem com a música judea. Contrariamente às artes visuais, a música judea perviveu no Exílio.
Moshe: Os judeus do Exílio, convivendo em distintos sítios, absorveram as vibrações e estilos desses lugares. Transformaram-nos e deram pé ao seu estilo. A música judea, procedente de Síria, Rússia ou Sul África, é global.
Eliezer: A nossa intenção através de YOOD é chegar a sítios onde não têm escuitado as ideias do Rebbe de Lubavitch [dirigente do Chabad]. Somos como uma espécie de emissários do Rebbe, e o conceito do pensamento jasídico é que a santidade pode achar-se em qualquer lugar, inclusso nos lugares mais impensáveis. Queremos que a gente berre em alto por Ha Kadosh Baruch Hu [o Todopoderoso], pela Torá e pelo Povo Judeu.
INR: Falade-nos da canção Wasting Away.
Yaakov: É um tributo a Gilad Shalit, o soldado israeli cautivo em Gaza.A arte tem que reflexar todo tipo de emoções e experiências internas.
INR: Como é isso de ser uma banda jasídica?
Moshe: Todos os membros da banda chagamos ao Chabad de diferentes maneiras. Muitas das nossas canções falam do Chabad. Eu, que vivim em New York durante sete anos e nunca entrara em Crown Heights [quartel geral do Chabad Lubavitch], nunca tivera relação até que cheguei a Israel. A forma em que vinhem parar a Israel é uma longa história, semelhante à fogida de Egipto.
INR: Porque tu naciste em Rússia…
Moshe: Sim, e quando tinha 9 anos tratamos de abandoar o país, mas não nos deixaram. Com a chegada de Gorbachov as coisas cambiaram e em 1988 marchei. Os meus pais queriam ir a Israel, mas o meu tio estava em New York. Em Rússia eu tocava em bandas de rock progressivo, tipo Yes, Genesis ou Gentle Giant. Mas quando cheguei a New York tudo mudou, e comezei tocar Willie Dixon e Jimi Hendrix. Mas a música era um hobby; não podia encontrar um trabalho no mundo da música. Depois marchei a Israel, porque todos os meus amigos de Rússia estavam ali. Estivem numa banda chamada Ein Sof, mas ainda não sabia nada do jasidismo. Depois marchei viver a Tzfat e ali conhecim o Chabad, e a música converteu-se no principal para mim. Quando conhecim a estes dois perguntaram-me: es judeu? Pugeste os tefilin hoje? Eu nunca vira uns tefilin na minha vida até então. Amosaram-me o que eu pensei que eram duas pequenas câmaras com correias, e lembro que perguntei: é hoje uma festividade judea? Então pugem-me os tefilin e sentim algo extrano. Foi como uma revelação
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